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"De repente, senti o meu corpo como uma massa imensa, inquebrável. E nos meus ouvidos, a Piaf sussurrava qualquer coisa que não consegui entender. (…) Trouxeram-me o casaco que não vesti, quase não conseguia mexer-me. Depois, fui para o carro; fiz a viagem num estado de alerta sensorial, como se os ruídos me tocassem. Em casa, veio o banho, e foi como se tivesse saído novamente do útero da minha mãe". "Dissertação Sobre a Vaidade", performance, dia 3 de Dezembro de 2006
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".. o homem vive pensando ansiosamente no futuro, de tal forma que acaba por nao viver nem o presente, nem o futuro. Vive como se nunca fosse morrer e morre como se nunca tivesse vivido"
Eu sou dos que te lêm, e que ficam em terra a olhar cheios de inveja, porque ainda não ganharam tomates para viver a vida já.
Para mim, é exactamente isto que estou a tentar fazer. Mesmo com e com um lado do corpo sempre a pedir descanso, quero viver sem amarras enquanto posso. Se não tivesse tido o avc seria mais uma e não a Daniela. Seria só mais uma no trabalho, na matricula, no BI e nas estatísticas.