Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

Apresentados

Epifania Expresso

Assim que me coloquei confortável (na medida do possível) no lugar 32, tinha um timbre que tão bem conheço a ecoar-me na cabeça. Saquei dos auscultadores (sim, não me meti com os air pots) para ouvir  Confesso que estava a sonhar acordada com um amor que não o foi, feliz só por supeitar que a vida dele se afigura um pouco melhor do que a última vez que o vi. Queria parabeniza-lo, mas às vezes o melhor a fazer é recolhermo-nos porque a vida continua e a nossa dificilmente se voltará a cruzar. Estou feliz por ele, estou feliz por mim, triste por nós. Aí tenho que me recordar que amo amar e isso não é necessariamente bom. Que tenho uma tolerância enorme e uma esperança astronómica que me faz empatar a vida. Hoje foi a Nilsson, muitos outros foram também, numa colagem memorio-auditiva. Não espero, até há bastante tempo, por um príncipe, poeta nem homem. A minha adicção é reminiscência, porque poderia ter sido e não foi, combustível para esta vida interna. Sou pouco artista, mas gosto d...

Mensagens mais recentes

Em trânsito (Lisboa)

A prisão

Circo (versão pós-apocalise)

O peso da inconveniência

38 e um café, se faz favor!

2006 | 2023

A cru

Carta ao meu filho

A alma que venderam por mim

Sobre o Aperto (e afecto)